Nossa História

Em dezembro de 2014, Victor Cavalcanti e Eduardo Gasparini, dois antigos colegas de ensino fundamental, em uma ligação discorreram sobre por onde andavam e o que estavam fazendo. Naquela época, o Victor estava prestes a se formar, mas já assessorava alguns Clientes de pequeno e médio porte em Brasília, enquanto o Eduardo já havia se formado em julho daquele ano e trabalhava na Procuradoria Geral do Estado do Ceará, assessorando o Procurador que representava o Estado em Brasília nas questões que envolviam os Tribunais Superiores.

No início de 2015 é onde a trajetória dos dois se encontra, de fato, a partir de um caso intricado, de alta sensibilidade, envolvendo direitos fundamentais como a privacidade. É nesse primeiro processo que os dois testam a sua sinergia e verificam a existência de perfis complementares. Cada qual com sua personalidade e características distintas, porém com a vontade de escreverem a sua própria história, então, resolvem em março de 2015 fundar o “Cavalcanti e Gasparini Advogados Associados” ou “CG” como ficou conhecido posteriormente.

O escritório passa a funcionar numa sala do Setor Comercial Sul no centro de Brasília, local em que depois é realizada uma reforma de expansão para atender melhor os Clientes e alocar os seus colaboradores. O CG que estava atuando com direito empresarial e cível, começa a ganhar cada vez mais expressividade e, na medida em que cresce, igualmente, aumenta a complexidade das suas demandas e expande as suas áreas de atuação.

Com o crescimento, foi necessário que o escritório se estabelecesse num novo endereço comercial. Foi assim que em maio de 2020 é transferida a sede para uma casa no Lago Sul, área reputada como nobre em Brasília, para comportar seus Clientes e permitir a continuidade da exponencial ampliação do CG.

No início de 2021 ocorrem novas mudanças, decorrentes de um convite realizado por Victor Cavalcanti e Eduardo Gasparini para que um novo sócio viesse a integrar o escritório. Nesse momento – sem abandonar a sigla “CG” – os sócios fundadores convidam Pablo Meneghel para se juntar a eles, a fim de que este somasse o seu sobrenome ao deles, além da sua expertise adquirida previamente no setor público e privado na área de regulação.

Então, em março de 2021 nasce o Cavalcanti, Gasparini e Meneghel Advogados Associados, com o intuito de ampliar, ainda mais, as suas áreas de atuação e passando, agora, a se denominar como “CGM”.

Da esquerda para a direita: Eduardo Gasparini, Pablo Meneghel e Victor Cavalcanti no escritório sede em Brasília.

A sigla passou a ser considerada como o produto da combinação da experiência e das competências dos sócios, aliada a perseguição incansável de uma atuação de excelência, pautada na ética e na efetividade, seja interpretando e aplicando normas e jurisprudência, seja intermediando interesses e apresentando soluções inovadoras, que garante o máximo de resultado com o menor custo ou risco para os seus Clientes.

A atuação dos seus sócios em conjunto com sua equipe multidisciplinar, tornou o escritório uma referência para os seus Clientes, não só como um escritório de advocacia, mas como um parceiro estratégico em seus projetos. Dinâmico, resolutivo, comprometido e inovador são características usualmente citadas por seus Clientes, sejam pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou internacionais.

Os expressivos resultados do CGM em diminuto espaço de tempo chamaram a atenção dos seus segmentos de atuação. Entre os destaques, a área de Direito Regulatório (Life & Science), em razão da sua atuação estratégica em casos de alta complexidade e impacto para o mercado, resultou em um convite para que Pablo Meneghel assumisse uma nova missão junto a Associação que representa 90% do mercado de genéricos e biossimilares no Brasil. O tamanho do desafio e a posição estratégica chamou a atenção do advogado, o qual apresentou o convite aos seus sócios e sua intenção de aceitá-la. 

A nova posição exigia a atuação exclusiva de Pablo e, consequentemente, seu desligamento do CGM. Assim, havia a necessidade de prospectar no mercado um substituto para liderar a área regulatória. Então, Victor e Eduardo tiveram a audaciosa ideia de convidar Larissa Baldez Campos Meneghel, a qual se encontrava em destacada posição na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), naquele momento como Assessora-Chefe da Diretoria Supervisora da área de fiscalização de produtos sujeitos à vigilância sanitária, e possuía mais de uma década de carreira pública naquele órgão regulador.

Aquela estratégia audaciosa foi primeiro apresentada ao sócio-retirante, muito embora este tenha achado uma excelente oportunidade, afirmou que não sabia se Larissa aceitaria o convite, uma vez que seria imprescindível o seu desligamento definitivo do serviço público. Independentemente disso, os sócios realizaram o convite, apresentando um projeto de continuidade da área regulatória e convidando a servidora a se tornar sócia-sênior, mantendo-se as mesmas prerrogativas e condições de igualdade do sócio-retirante.

Assim, no início do segundo semestre de 2023, Larissa Meneghel pede exoneração do serviço público e assume a liderança da área de Direito Regulatório (Life & Science) do CGM, trazendo consigo mais de uma década de experiência em vigilância sanitária e regulação, com profundo conhecimento do funcionamento da Administração Pública Federal, assim como formação acadêmica robusta.

Sob a atual sigla (“CGM”) o escritório já completou o seu segundo ano em 2023 e se compromete, em conjunto com seus colaboradores e Clientes, a continuar escrevendo sua história com distinção, responsabilidade e solidez, alcançando cada vez mais notabilidade e progresso.

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